TESTE – QUAL A SUA LINHA FILOSOFICAA filosofia quer dos antigos gregos, quer dos iluministas é o elo comum entre as pessoas, mas cada grupo de pensadores desenvolveu correntes de pensamentos bem diferentes ao longo da historia. Mesmo que você diga que não tem nenhuma corrente conscientemente eleita, certamente terá uma de forma inconsciente. Citarei cinco correntes filosóficas de pensamentos, para que você possa saber em qual linha de filosofia mais se identifica.
RELATIVISMO: pregam que tudo é relativo e nenhuma verdade é absoluta, já que elas variam conforme as pessoas, a época, o lugar e mais um milhão de fatores. Não existe certo nem errado, nem bonito nem feio. É o mesmo pensamento filosófico de Einstein. Geralmente as pessoas que seguem essa corrente, se pudessem viajar de volta no tempo, apreciariam fazer uma viagem para o antigo Egito, ou na Idade Média ou na Roma antiga. Quando fala em Deus, ora pensa que talvez exista; ora pensa que talvez não exista; nunca saberemos de fato.
DOGMATISMO: existe um conjunto de verdades inquestionáveis e válidas para sempre, a qual devemos respeitar e adotar como diretriz de vida. E não adianta tentar discutir. Se você segue essa corrente, deseja que seu pensamento seja aceito por todos como correto e definitivo. É a corrente de Aristóteles: o ser humano luta pelo bem-estar, e a maneira de obtê-lo é viver virtuosamente e envolver-se em contemplação intelectual.
No Dogmatismo, a emoção prevalece. Pensam que a vida é regida por uma força superior, com leis inquestionáveis. Se pudesse viajar pelo tempo, certamente voltaria aos dias de Jesus, em Jerusalém. Esta é a linha do Papa Bento XVI.
UTILITARISMO: é aquela corrente que diz: o importante mesmo é ser feliz. Não vale a pena fazer qualquer coisa caso ela não esteja contribuindo para um estado de bem estar final, que é o que realmente importa. Trabalhar? Só se aquela atividade te der prazer. Fazer algo por obrigação? Nem pensar. Quero paz e tranqüilidade. É a corrente de Jeremy Bentham: buscar o prazer e evitar a dor são as únicas forças motivadoras do ser humano. Entre razão e emoção, prevalece a emoção. É daqueles que tem a seguinte opinião sobre Deus: se você acreditar em deus te faz sentir bem, não há mal algum nisso!
É a corrente de Adam Smith, o pai da economia moderna. Geralmente, as pessoas dessa corrente nem imaginam viajar no tempo. Gostariam mesmo é de viajar para a Europa nos dias de hoje!
HUMANISMO: os seguidores acreditam que os objetivos primordiais do conhecimento são o homem e o significado da vida, e é em função deles que deve se estabelecer todo o resto. Se cair nessa corrente, você também pensa que ninguém, nem mesmo os maiores filósofos detêm o monopólio da verdade. É a corrente de René Descartes: se fosse possível aplicar o martelo matemático à filosofia e à ciência, poderíamos estabelecer um conhecimento indiscutível e duradouro do mundo. Entre razão e emoção, acha que devem estar em equilíbrio, combinadas. Mas acredita que Deus não existe e que fé é uma ilusão. Adotaria como modelo Leonardo Da Vinci. Conseqüentemente, se pudesse viajar pelo tempo, visitaria Leonardo Da Vinci e conheceria o esplendor da Renascença.
POSITIVISMO: esta corrente foge as idéias teológicas e metafísicas. Para os positivistas, o conhecimento deve vir apenas das experiências reais, e tudo o que se situa alem da comprovação pratica deve ser descartado de imediato. Os positivistas não se dão muito bem com os ideais religiosos. Viver para os outros é um dever; há mais felicidade em dar do que em receber.Entre razão e emoção, prevalece a razão. Entre pensar em Deus e em nós mesmos, essa corrente valoriza mais o “nós” que somos reais, feitos de matéria. A personalidade mais seguida seria Karl Marx, o alemão que ajudou a fundar a escola socialista. Se pudesse voltar no tempo, gostaria de viajar para os anos 60 e 70 e curtir a efervescência cultural e intelectual da época.
Você, meu amigo que visita meu blog, pode estar perguntando: e você, Sergio, qual a sua corrente preferida?
Como professor de Programação Neurolinguística:
“Não é suficiente ter uma boa mente: o principal é usa-la bem.” René Descartes.
Como Físico Quântico:
“Toda verdade passa por três estágios: primeiro, ela é ridicularizada. Segundo, é violentamente antagonizada. Por ultimo ela é aceita universalmente como auto-evidente.” Arthur Schopenhauer.
Como pesquisador:
“Uma coisa eu aprendi ao longo da vida: que toda nossa ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil – e, ainda assim, é a coisa mais preciosa que nós temos.” Albert Einstein
Como amigo:
“Vosso mau amor de vós mesmos, vos faz do isolamento um cativeiro.” Nietzsche
Como palestrante motivacional:
“Todos os dias devíamos ouvir um pouco de musica, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.” Goethe.
Um abraço! Espero você na semana que vem com novas postagens.
Sergio R. Antunes
RELATIVISMO: pregam que tudo é relativo e nenhuma verdade é absoluta, já que elas variam conforme as pessoas, a época, o lugar e mais um milhão de fatores. Não existe certo nem errado, nem bonito nem feio. É o mesmo pensamento filosófico de Einstein. Geralmente as pessoas que seguem essa corrente, se pudessem viajar de volta no tempo, apreciariam fazer uma viagem para o antigo Egito, ou na Idade Média ou na Roma antiga. Quando fala em Deus, ora pensa que talvez exista; ora pensa que talvez não exista; nunca saberemos de fato.
DOGMATISMO: existe um conjunto de verdades inquestionáveis e válidas para sempre, a qual devemos respeitar e adotar como diretriz de vida. E não adianta tentar discutir. Se você segue essa corrente, deseja que seu pensamento seja aceito por todos como correto e definitivo. É a corrente de Aristóteles: o ser humano luta pelo bem-estar, e a maneira de obtê-lo é viver virtuosamente e envolver-se em contemplação intelectual.
No Dogmatismo, a emoção prevalece. Pensam que a vida é regida por uma força superior, com leis inquestionáveis. Se pudesse viajar pelo tempo, certamente voltaria aos dias de Jesus, em Jerusalém. Esta é a linha do Papa Bento XVI.
UTILITARISMO: é aquela corrente que diz: o importante mesmo é ser feliz. Não vale a pena fazer qualquer coisa caso ela não esteja contribuindo para um estado de bem estar final, que é o que realmente importa. Trabalhar? Só se aquela atividade te der prazer. Fazer algo por obrigação? Nem pensar. Quero paz e tranqüilidade. É a corrente de Jeremy Bentham: buscar o prazer e evitar a dor são as únicas forças motivadoras do ser humano. Entre razão e emoção, prevalece a emoção. É daqueles que tem a seguinte opinião sobre Deus: se você acreditar em deus te faz sentir bem, não há mal algum nisso!
É a corrente de Adam Smith, o pai da economia moderna. Geralmente, as pessoas dessa corrente nem imaginam viajar no tempo. Gostariam mesmo é de viajar para a Europa nos dias de hoje!
HUMANISMO: os seguidores acreditam que os objetivos primordiais do conhecimento são o homem e o significado da vida, e é em função deles que deve se estabelecer todo o resto. Se cair nessa corrente, você também pensa que ninguém, nem mesmo os maiores filósofos detêm o monopólio da verdade. É a corrente de René Descartes: se fosse possível aplicar o martelo matemático à filosofia e à ciência, poderíamos estabelecer um conhecimento indiscutível e duradouro do mundo. Entre razão e emoção, acha que devem estar em equilíbrio, combinadas. Mas acredita que Deus não existe e que fé é uma ilusão. Adotaria como modelo Leonardo Da Vinci. Conseqüentemente, se pudesse viajar pelo tempo, visitaria Leonardo Da Vinci e conheceria o esplendor da Renascença.
POSITIVISMO: esta corrente foge as idéias teológicas e metafísicas. Para os positivistas, o conhecimento deve vir apenas das experiências reais, e tudo o que se situa alem da comprovação pratica deve ser descartado de imediato. Os positivistas não se dão muito bem com os ideais religiosos. Viver para os outros é um dever; há mais felicidade em dar do que em receber.Entre razão e emoção, prevalece a razão. Entre pensar em Deus e em nós mesmos, essa corrente valoriza mais o “nós” que somos reais, feitos de matéria. A personalidade mais seguida seria Karl Marx, o alemão que ajudou a fundar a escola socialista. Se pudesse voltar no tempo, gostaria de viajar para os anos 60 e 70 e curtir a efervescência cultural e intelectual da época.
Você, meu amigo que visita meu blog, pode estar perguntando: e você, Sergio, qual a sua corrente preferida?
Como professor de Programação Neurolinguística:
“Não é suficiente ter uma boa mente: o principal é usa-la bem.” René Descartes.
Como Físico Quântico:
“Toda verdade passa por três estágios: primeiro, ela é ridicularizada. Segundo, é violentamente antagonizada. Por ultimo ela é aceita universalmente como auto-evidente.” Arthur Schopenhauer.
Como pesquisador:
“Uma coisa eu aprendi ao longo da vida: que toda nossa ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil – e, ainda assim, é a coisa mais preciosa que nós temos.” Albert Einstein
Como amigo:
“Vosso mau amor de vós mesmos, vos faz do isolamento um cativeiro.” Nietzsche
Como palestrante motivacional:
“Todos os dias devíamos ouvir um pouco de musica, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.” Goethe.
Um abraço! Espero você na semana que vem com novas postagens.
Sergio R. Antunes