MASCOTE CORPORATIVO
Acho que todo escritor que passa muitas horas da madrugada escrevendo no computador deve ter um mascote. E eu tenho um já por 11 anos. Trata-se do TICO, um gato Ragdoll . Eu atribuí a ele a função de mascote corporativo. É que ele desempenha um papel fundamental na produtividade do meu trabalho como escritor. Sempre que eu procuro um papel importante, o Tico está deitado em cima. E a companhia dele tem sido muito legal que decidi homenageá-lo em meu blog. Mas tem outro motivo - sutil - ele tem sido o único que escuta com muita atenção as minhas filosofias de Fisica Quântica e não reclama. Mas, brincadeiras à parte, vou tornar essa postagem mais cultural. Como especialista em PNL, posso dizer que tanto os humanos quanto os animais possuem uma linguagem corporal. Se você reparar bem, gatos e cachorros são ótimos aliados no estudo da linguagem corporal. O abanar do rabo de um cachorro já demonstra isso. Tenho um amigo que até mandou cortar o rabo do seu cachorro só para ele não manifestar nenhuma alegria quando a sogra chegasse. Do rabo à cabeça, é possível entender o comportamento do gato, por exemplo: - rabo para o alto: o gato está bem e pronto para interagir - rabo balançando forte e rápido: sinal de irritação - rabo balançando suave e lentamente: ele está curioso e interessado - orelhas voltadas para a frente: o gato está curioso e amigável - orelhas baixadas voltadas para trás: está irritado - corpo arqueado e pêlo arrepiado: ele está pronto para atacar (nem que seja só de brincadeira) - ficar com a barriga para cima: parabéns, você conseguiu a confiança total de seu gato. Assim como os animais, nós também expressamos muito mais do que palavras com nossa linguagem corporal. Este é um dos ensinamentos da oratória moderna, que você poderá obter em meus Áudio livros de Oratória. Um forte abraço!
